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Ribeirão Preto é a 3ª no Estado em furtos de motos

Município foi responsável por 2,75% das ocorrências registradas, de acordo com Fecap. Centro e Campos Elíseos foram os bairros mais procurados por criminosos.

Um levantamento aponta que Ribeirão Preto (SP) foi a terceira cidade do Estado de São Paulo com mais furtos de motos em 2018.

De acordo com o estudo realizado pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), o município foi responsável por 2,75% de um total de 18,5 mil ocorrências, em que os criminosos levam os veículos sem abordar as vítimas.

Ribeirão Preto fica atrás de São Paulo, que responde por 37,19% dos registros, e São Bernardo do Campo, com 2,84%, mas supera cidades como Santo André (SP), Osasco (SP), Santos (SP) e Campinas (SP).

A Polícia Militar informa que há uma tendência de queda em furtos e roubos de veículos e que dispõe de policiamento inteligente de acordo com os índices criminais. Além disso, orienta as vítimas a tomar precauções e a adotar o uso de dispositivos que dificultem os furtos, como alarmes e travas, além de avisar as autoridades para registro das ocorrências.

O tenente Felipe Fernandes de Carvalho também destaca o empenho das autoridades para reaver as motos. "A PM já recuperou mais de 350 veículos furtados ou roubados na cidade de Ribeirão e prendeu mais de 950 infratores só nos quatro primeiros meses", disse.

De acordo com o estudo da fundação, feito com dados da transparência da Secretaria de Segurança Pública, o bairro com maior incidência de furtos de motos é o Centro, com 9%, seguido por Campos Elíseos e Jardim Paulista. As avenidas Capitão Salomão e Treze de Maio, além das ruas Bernardino de Campos, Antônio Fernandes Figueiroa e Praça Tônico Saiad são os endereços preferidos dos ladrões.

O comerciante Mario Leandro Tardivo conta já ter motos levadas furtadas duas vezes, a mais recente delas foi na Avenida Saudade, perto de uma base da Polícia Militar, depois de entrar em um mercado.

"Meu filho viu e disse que a moto não estava mais ali e eu perguntei como não, porque tínhamos acabado de sair e deixar a moto lá com o capacete. Quando voltamos a moto realmente já não estava mais", conta.

A frequência dos furtos tem elevado a procura por equipamentos de segurança como correntes, travas de disco alarmes de presença que chegam a custar em torno de R$ 300. O jardineiro Ulisses Ribeiro Barbosa optou por uma trava com chave tetra a fim de dificultar a vida dos ladrões.

"Não evita totalmente, mas evita bem. Fico preocupado, dependo da moto para trabalho. Se o ladrão levar a moto eu vou ficar a pé e não tem solução", diz.

Fonte: G1- Ribeirão Preto e Franca

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